Com a mudança do governo seria previsível saber que a arte ganharia o centro das atenções. Seja por meio da censura e da intolerância, ou por interesses financeiros, o universo artístico se faz atraente para a direita brasileira. Com um forte discurso de responsabilidade social empresarial, a parceria entre governo e empresários é explicita em grandes eventos como a Bienal do Mercosul. Com papeis bem definidos, parece que os lugares eram respeitados e no fim o evento só acontecia com a participação de artistas e curadores. Depois do aumento das inciativas privadas em espaços culturais, percebeu-se que os empresários estão cada vez mais presentes e não é possível restringir seus limites.
Nesta semana o empresário Charles Cosac foi cotado para a curadoria do Museu Nacional da República e será nomeado dia 21/01. Indicação do governo de Ibaneis Rocha (MDB), semelhante ao de Dória em São Paulo, propõe um empresário para…
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